SAÚDE

A importância do diagnóstico precoce do Alzheimer

Uma estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que cerca de 55 milhões de pessoas ao redor do mundo vivem com algum tipo de demência, sendo a mais comum o Alzheimer. No Brasil, por exemplo, o Ministério da Saúde aponta que cerca de 1,2 milhão de indivíduos têm a doença, com o diagnóstico de 100 mil novos casos por ano. Diante desse cenário, a farmacêutica Libbs desenvolveu uma campanha junto da Vogel Health, agência especializada em propaganda médica, que conscientiza a população sobre a importância do diagnóstico precoce da doença para o tratamento do Alzheimer.
A ação inédita das empresas foi criada em agosto de 2021 e tem o mote criativo “Emoções que continuam vivas na memória”. O lema é continuação do que as organizações vêm trabalhando desde 2013, com a divulgação de produtos que ajudam a tratar a doença.
Nesse sentido, as marcas apostaram em uma produção fotográfica realizada na cidade de Holambra, no interior de São Paulo, com quatro modelos idosos. Os casais representaram as fases da doença que podem ser tratadas com os medicamentos da Libbs, a fim de trazer mais qualidade de vida aos pacientes.
Identificar os sintomas é o primeiro passo para o tratamento
Ainda que não haja uma cura para o Alzheimer, a doença pode ser tratada para que a sua evolução ocorra de maneira mais lenta e o paciente preserve as suas funções intelectuais por um tempo longevo. Com o retardo da evolução da condição, o paciente pode realizar suas atividades diárias com mais normalidade, tanto físicas quanto cognitivas, de modo a manter sua qualidade de vida por mais tempo.
Segundo informações do Ministério da Saúde, por se tratar de uma doença gradativa, quatro estágios definem o grau de acometimento do paciente:
  • Primeiro estágio: os esquecimentos já são os principais sintomas nessa fase da doença, porém eles devem ocorrer de forma mais instantânea e relacionados a situações recém-ocorridas. Isso também pode colaborar para alterações na personalidade do paciente, além do início do impacto em algumas funções físicas, como a visão;
  • Segundo estágio: nesta etapa do Alzheimer já é possível identificar uma evolução significativa da doença, pois outros sentidos e habilidades começam a ficar comprometidos, como a fala e ações motoras;
  • Terceiro estágio: aqui, a debilitação das funções motoras começam a se agravar, o que influencia em atividades comuns do dia a dia, como comer. Incontinências urinárias e fecais também são comuns neste estágio;
  • Quarto estágio: por fim, a etapa terminal do Alzheimer tende a deixar a pessoa acamada e com dificuldades ainda mais severas para comer e falar.
O tratamento tende a ser mais efetivo se o Alzheimer for diagnosticado precocemente. Por isso, é importante que familiares e amigos de quem sofre da doença conheçam e estejam atentos ao surgimento dos primeiros sintomas e procurem um especialista o mais rápido possível quando identificados.

– Liberação da imprensa

Redação

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