ECONOMIA

Setor de turismo estima aumento de 26% para 2023

De acordo com dados  recentes da Embratur, entre abril e dezembro deste ano estão programados 9,7 milhões de assentos em voos internacionais com destino ao Brasil. Se comparado ao mesmo período do ano passado, haverá um crescimento de 26%.
Entre 21 e 23 de março, a Embratur participou da feira “Routes Americas” que reuniu as principais companhias aéreas do mundo. No evento, a agência propôs planos de aumento da oferta de voos internacionais para o Brasil  no período de 2024 e 2025.
O agente de viagem da empresa  Diversos Destinos, no DF,  Fabio Oliveira, afirma que 2022 foi o ano da retomada para o turismo brasileiro.
“O que a gente tem percebido atualmente é que o ano de 2022 foi realmente o ano da retomada, nós crescemos muito nesse ano. O total do faturamento do país chegou a 17 bilhões de reais , isso é um dado muito importante para o turismo”, afirmou Oliveira.
O crescimento da malha aérea internacional é uma das missões institucionais na Embratur, que vem atuando em parceria com as companhias aéreas, promovendo os destinos do Brasil nos países de origem desses voos, para gerar demanda que dê sustentabilidade econômica às novas rotas.
O economista César Bergo explica que o turismo, principalmente estrangeiro, é extremamente importante para o crescimento econômico do país, já que o Brasil é um local com muitas possibilidades de passeios ecológicos e ambientais o que o torna altamente atrativo.
“O turismo é um segmento muito importante, não só para a economia mas também para o desenvolvimento geral de uma nação. O Brasil oferece hoje uma grande oportunidade para o turismo sobretudo em função de questões ligadas à segurança do mundo inteiro com as guerras e também com as dificuldades  de  relações comerciais entre os países. O Brasil aparece com uma grande alternativa, não só com questões ecológicas e ambientais, mas  nosso país  tem selvas e destinos ecológicos, muita água. Isso atrai bastante o turista estrangeiro”, enfatiza o economista.
A Embratur afirma que, em alguns casos, haverá um aumento de frequência de rotas já existentes, mas também haverá o anúncio de novas rotas com companhias aéreas que já operam no Brasil, bem como o início de operação de novas companhias aéreas.

– Brasil 61

Redação

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